Na luta contra a obesidade: Amplie seus conhecimentos sobre o tema!

Na luta contra a obesidade: Amplie seus conhecimentos sobre o tema!
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A discussão sobre a obesidade tem ganhado cada vez mais espaço de maneira mundial, uma vez que a prevalência dessa condição tem aumentado substancialmente. 

As principais questões que merecem destaque são aquelas que questionam o que e quem deve  ser tratado. Deve-se ter mais atenção e cuidado com o excesso de peso, medido pelo índice de massa corporal (IMC), com o excesso da adiposidade (tecido de gordura) e a inflamação consequente da gordura, ou ambas as condições?

O IMC é mesmo uma boa referência para o peso?

Antes de qualquer coisa é importante dizer que o IMC não é uma boa maneira de avaliar a obesidade e diversos estudos e materiais já demonstraram suas limitações, especialmente porque ele não difere o que é massa referente ao músculo e o que é massa referente à gordura. 

Agora que já falamos isso, vamos nos atentar ao que de fato é importante: A preocupação com a obesidade deve ser, especialmente, baseada no excesso de gordura corporal e inflamação do corpo, que ocorre devido ao aumento de tecido adiposo (de gordura), ao invés do simples peso na balança ou ao IMC.

O excesso de gordura, especialmente na região abdominal, tem sido descrito como altamente correlacionado à quantidade de tecido adiposo visceral (que fica entre os órgãos) e ao risco cardiovascular.

A gordura localizada nessa região tende a gerar processos inflamatórios no organismo, o que torna necessário um maior aporte de nutrientes que possuam efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios. 

Estratégias para auxiliar no gerenciamento do peso corporal

Neste sentido, o aumento do consumo de alimentos como frutas, verduras e legumes e a redução de alimentos altamente calóricos e ultraprocessados, como sorvetes, bolos, salgados, frituras, entre outros, devem ser reduzidos. Isso não significa que não possam ser consumidos, mas que eles não devem estar altamente presentes na alimentação.

Existem ainda alguns suplementos alimentares, vendidos como forma de auxiliar no consumo de ingredientes/nutrientes que não estão sendo ingeridos adequadamente por meio da dieta e que podem ser aliados durante esse processo, como é o caso de vitaminas e minerais vendidos isoladamente, de nutrientes como a cúrcuma (potente antioxidante e anti-inflamatório) ou até de fórmulas como polivitamínicos ou outros que possuam uma variedade de ingredientes em um só produto, como é o caso do SLIMVANCE (suplemento com extrato de laranja moro, de café verde, cúrcuma e muito mais!), por exemplo.

Essas estratégias podem ser interessantes a fim de aumentar os efeitos antioxidantes do organismo e de minimizar os efeitos inflamatórios, uma vez que eles podem, inclusive, aumentar os riscos de resistência à insulina, diabetes, entre outros. 

Portanto, além do aporte adequado de nutrientes com importantes funções antioxidantes e anti-inflamatórias e da redução de alimentos inflamatórios (ricos em açúcar e gordura), também se faz necessária a realização de exercícios físicos frequentes e do aumento da massa muscular, visto que tudo isso está relacionado a melhora no tratamento da obesidade.

Lembrando que a obesidade é uma condição multifatorial, ou seja, ocorre por diversos fatores, os quais serão em breve discutidos em um novo artigo. 

Não deixem de nos acompanhar!

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